quarta-feira, 22 de abril de 2015

Na dança que transforma minha anca no ser que eu tenho, o prana movimenta as palavras em pingentes sonoros.
Toda a sabedoria enrolada na fonte do meu imaginário mundo novo, aguarda o momento da profecia se realizar. Tu bebes adrenalina e transfere aos poros néctar da sua alma que de mutante não tem nada haver com seu corpo.
Sinceras melodias, tablas paradas, o ruído do vento...bate o compasso ritmado da minha respiração. Suor do no ventre.
Enxergo no teu olho o azul da minha consciência, na ponta dos teus dedos a velocidade do ar. Imagina esta noite dormindo do lado esquerdo do seu corpo as memorias brotassem sem pedir permissão e devolvessem nossa historia, você de novo criança e eu de novo aprendendo a amar.

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